quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Gusttavo conta novidades em entrevista


“Acabei cantando músicas novas, que ninguém havia ouvido ainda. Estamos gravando um CD em estúdio pela primeira vez. Sempre fizemos ao vivo, gravamos um DVD e tiramos as músicas para um CD. Esse será totalmente gravado em estúdio. ‘A Cor da Esperança’, essa música romântica que cantei hoje pela primeira vez, estará no disco. Faz um ano e meio que gravamos ‘Gusttavo Lima Ao Vivo’, no Credicard Hall aqui em São Paulo, está na hora de surgir novas músicas.”

“Me senti à vontade em cantar (‘A Cor da Esperança’), principalmente por estar rodeado de amigos, Marcos e Belutti, Matheus e Kauan, a Laura S. que é uma menina maravilhosa. Fiz uma participação em português em uma música que ela canta em inglês “Not This Time”. Gravamos o clipe no Rio de Janeiro, em Nova York e em Paris. É uma baladinha bem bacana.”

“Acabamos de gravar um CD em espanhol, está pronto e vai ser lançado em 22 países latinos pela Sony, em novembro. Não sei se será lançado no Brasil, pois é um trabalho especificamente para fora. O disco terá regravações de músicas conhecidas, de sucessos que tivemos o aval do público brasileiro, como ‘Gatinha Assanhada’.”
“Rapaz, não sei nem falar português direito, às vezes até me perco! Não pretendo cantar em inglês. Para gravar em espanhol nós tivemos a assessoria do César Lemos, que trabalhou com a Shakira. Ele trabalhou em um disco da Xuxa que foi gravado em 7 idiomas: português, espanhol, francês, chinês, hebreu… gravamos de pedacinho em pedacinho, quase palavra por palavra. Nós ensaiávamos, mas quando ligava tudo era muito difícil. Ficávamos por volta de duas horas por música. Foi complicado.”

“Vou fazer 23 anos e 12 meses (risos) no dia 3 de setembro e vou comemorar cantando no Brazilian Day em Nova York (dia 1° de setembro), vou passar meu aniversário dentro do avião voltando para o Brasil. É uma grande conquista, mas não troco minha família e meus amigos por nada. Passei por tanta coisa que parece que vivi uns 50 anos. Sair de onde saí, ter uma família humilde, dormir em rodoviária para ter meu trabalho reconhecido e não me envergonho disso. Não esperava alcançar o que alcancei tão novo. Sou independente desde os 9 anos e tenho 15 anos de carreira. Não tenho mais nada para pedir a Deus. Só saúde. Me considero vitorioso.”

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